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2018

 Fundação oficial  do GICEM  atendendo  8º e  9º anos

    No início do ano de 2018, o professor Jeferson ingressou no Mestrado Profissional em Ensino de Ciências e Matemática da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), retomando o projeto de iniciação científica júnior que havia realizado no ano anterior como seu projeto de mestrado, criando assim, oficialmente o Grupo de Iniciação Científica Júnior em Ciências e Matemática (GICEM).

       No momento de criação (em abril de 2018) recebeu o nome de GICEM - Jovem (Grupo de Iniciação Científica Jovem em Ciências e Matemática), remetendo-se ao trabalho de iniciação científica junto a adolescentes (entre 13 e 21 anos), bem como referindo-se à linha de pesquisa de Ensino em Ciências e Matemática. O grupo foi rebatizado em julho de 2019 como apenas GICEM, trocando-se o termo jovem por júnior em consonância com o termo específico de ICJ, mas mantendo a sigla por conta da sonoridade e reconhecimento que o nome adquiriu nesse período na comunidade escolar em que estava inserido.

     Com isso, o GICEM passou a abranger, inicialmente, os estudantes do 8º e 9º anos de uma escola da rede pública municipal, desenvolvendo pesquisas em temáticas com base nas áreas de interesse profissional dos estudantes, geralmente de cursos superiores que almejam cursar ao fim da educação básica.

Em 2018, tinha-se como objetivo desenvolver as pesquisas na própria escola, buscando eliminar problemáticas como a locomoção e distância. Contudo, a instituição não possuía um ambiente disponível para isso, já que havia apenas um laboratório de informática, que era compartilhado com toda a escola e uma biblioteca muito pequena que não comportaria o grupo.

      Dessa maneira pensou-se em desenvolver os trabalhos na própria universidade, fazendo com que os estudantes se sentissem imersos no ambiente universitário. A problemática seria encontrar um ambiente disponível para serem realizados os encontros, tendo a necessidade de haver computadores com acesso à internet. O ambiente encontrado foi um laboratório de ensino da Faculdade de Matemática da UFU com apenas três computadores em funcionamento e um ambiente de pouco mais de dez metros quadrados para comportar três professores e um grupo de 12 estudantes. Os trabalhos nesse ambiente ocorreram por quase oito meses, sendo transferido de local no ano seguinte.

      Nesse ano, o projeto contou com a participação voluntária de um licenciando do curso de matemática da UFU e de uma professora da área de ciências da própria escola. Esse auxílio foi necessário pelo fato de o professor pesquisador ter se sentido sobrecarregado com a função de orientação de todos os estudantes, além de continuar atuando no ensino regular e cursando as disciplinas do programa de mestrado. Esse apoio ocorreu em forma de coorientações dos trabalhos, envolvendo direcionamento de materiais, correções de textos, além de auxílios quanto às pesquisas e conteúdos, sendo fundamental para a manutenção e funcionamento do grupo.

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